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terça-feira, 20 de novembro de 2012

A COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL BRASILEIRO JUNTO ÀS POLÍTICAS SOCIAIS – A REALIDADE LOCAL


1 INTRODUÇÃO

A relevância do tema proposto circunda, de um lado questionamentos desvelados no decorrer da formação acadêmica, a partir da reflexão teórico-prática e da aspiração em compreender o significado social da profissão e a condição do Assistente Social como trabalhador, de outro, a temática vem ao encontro do debate pautado em encontros, congressos, simpósios da categoria, testemunhando a centralidade que adquiriu o tema na própria identidade do Serviço Social brasileiro, e sustentação nuclear do trabalho profissional dos Assistentes Sociais inseridos nos respectivos espaços ocupacionais, assim como a afirmação da direção social e política da profissão neste contexto. Dada a indissociabilidade do projeto profissional aos projetos societários (NETTO, 1999).

Este trabalho é referente ao projeto de pesquisa tendo como tema o Projeto Ético-Político do Serviço Social, a partir de da pesquisa de campo realizada juntamente com uma assistente social que atua no Departamento da Maternidade do Hospital Regional Rui de Barros Correia.
O principal intuitofoiapresentar os resultados investigados para que se possa analisar como os assistentes sociais levam ao cotidiano o Projeto ético-político do Serviço Social no trabalho realizado no âmbito das políticas públicas, com vistas a contribuir com subsídios para o fortalecimento deste projeto coletivo.
A proposta de apresentar o Projeto Profissional como objeto de estudo é mostrar as várias áreas de atuação deste profissional que a cada dia vem crescendo em nosso cotidiano com grande responsabilidade de esclarecimento e intervenção sobre as classes carentes da sociedade. 

 DESENVOLVIMENTO


2.1 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO

A Instituição escolhida foi o Hospital Regional Rui de Barros Correia, mas precisamente o Departamento de Serviço Social da Maternidade. O HRRBC fica localizado na Avenida Agamenon Magalhães Melo, SN, no Centro de Arcoverde-PE.
A natureza do HRRBCé governamental. Tendo as ações desenvolvidas da forma mais humanizada que existe. O dia começa com as admissões dos pacientes, que nada mais é do que a observação de quem vai ficar e de quem vai receber alta. A assistência é realizadacom muito conforto (alimentação, acomodação e segurança) e para quem recebe alta é dada a total atenção e segurança na hora de voltar para casa.O departamento da Maternidade do HRRBC é composto por 3 funcionários: 1 assistente social, 02 auxiliares administrativos que se reservam em regime de plantão 12x24.
O número de usuários atendido em média é de 20 gestantes por dia e o serviço social está disponível para todas. O acesso é fácil por conta que desde a entrada para a triagem, o serviço social está presente para que as pacientes sintam-se seguras. A demanda reprimida é de puérperas, por não ter neo-natal e incubadoras de UTI.
  


[1]Concepção de Serviço Social está baseada em Iamamoto e Carvalho (1982) e Netto (1992).


2.2 HISTÓRICO DO SURGIMENTO DESTE SERVIÇO

O serviço social iniciou-se na Maternidade em junho de 2011 com o projeto de humanizar uma rotina que antes não existia, como organização, conforto ou puérperas e disciplina. Tendo em média 20 atendimentos por dia.
As ações ofertadas pelo serviço social tem a intenção de organizar a maternidade e com isso algumas vezes por mês, o assistente social apresenta os projetos na clínica para melhorar o ambiente, como por exemplo, a Semana da Criança, onde os bebês recém-nascidos são reunidos na unidade para uma atenção especial.
Os projetos profissionais representam a autoimagem da profissão, elegem valores que a legitima socialmente e priorizam os seus objetivos e funções, formulam os requisitos para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e estabelecem as balizas da sua relação com os usuários de seus serviços, com outras profissões e com as organizações e instituições sociais [...] (NETTO, 1999, p. 95).

A intenção das ações ocorridas no serviço ao longo da sua existência é melhorar o funcionamento da maternidade, mais infelizmente o serviço ainda não é aceito como deveria.
Apesar disso, todos os dias, se coloca em prática a educação e a honestidade para que os próprios funcionários valorizem o serviço, com isso acontecem muitas mudanças por conta que funcionários não aceitarem certos métodos, mesmo assim o serviço social persevera.


2.3 COMPREENSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO NO COTIDIANO PROFISSIONAL


No que se refere à autonomia do trabalho, as condições objetivas de estruturação do espaço institucional devem assegurar aos/às profissionais o direito de realizar suas escolhas técnicas no circuito da decisão democrática, garantir a sua liberdade para pesquisar, planejar, executar e avaliar o processo de trabalho, permitir a realização de suas competências técnica e política nas dimensões do trabalho coletivo e individual e primar pelo respeito aos direitos, princípios e valores ético-políticos profissionais estabelecidos nas regulamentações profissionais (BEHRING, 2003).

A entrevista foi realizada com a assistente social responsável pela maternidade do HRRBC, Maria do Carmo B. Nascimento. A primeira questão a ser levantada foi sobre as atribuições e as competências que são solicitadas ao assistente social. A entrevistada respondeu que o assistente social sendo o profissional que garante os direitos sociais do usuário, na área de saúde, cabendo a ele articular com a rede socioassistencial; conhecer as condições de vida do usuário, bem como os determinantes sociais que interferem no processo saúde-doença; facilitar o acesso a todos os usuários aos serviços de saúde; garantir aos usuários o acesso à rede de serviços e direitos sociais; buscar a integração da equipe multidisciplinar, indispensável na atenção à saúde; estimular a intersetorialidade na busca de ações que fortalecem a articulação entre as políticas de seguridade social; superar a fragmentação dos serviços; garantir o atendimento às necessidades sociais.
A assistente social continua dizendo que não existem fórmulas, porém não se devem ficar acuado diante dos obstáculos e nem desconsiderar que há um conjunto de atividades alternativas a serem desenvolvidas pelos assistentes sociais na competência do assistente social: ter livre exercício profissional; participar na elaboração do gerenciamento de políticas sociais; sigilo profissional; zelar pelos princípios do código de ética, etc.
Em seguida, foi perguntado sobre o Projeto Ético-político, que apara a assistente social é o que garante os parâmetros para uma atuação profissional articulada, descentralizada e possibilitando ao profissional uma reflexão do papel que exerce diante do usuário.
A próxima pergunta foi sobre o cotidiano profissional junto ao Projeto Ético-político, a entrevistada respondeu que o assistente social deve romper com as práticas rotineiras e burocráticas, e que se deve fazer uma reorganização de sua atuação contribuindo para a defesa das políticas públicas de saúde e para a garantia dos direitos sociais diante de suas atribuições no Projeto Ético-político, garantindo fortalecer a participação social do cidadão.
Finalizando a entrevista, foi-se perguntado quais eram os entraves e as perspectivas de aplicação do Projeto Ético-político no espaço sócio ocupacional. A assistente disse que toda mudança causa impacto e que o Projeto Ético-político veio para mudar as práticas rotineiras de muitos profissionais. Contudo, ela prossegue, os entraves existem, principalmente quando os usuários são considerados sujeitos de direitos e cabe ao profissional garantir os direitos sociais e fortalecer o trabalho dos assistentes sociais. Para ela, o Projeto Ético-políticogarante  uma maior qualidade do atendimento prestado à população usuária, na perspectiva desse projeto destacar-se na democratização das ações, com a adoção de um novo modelo assistencial pautado na integralidade e equidade dessas ações, além de ter transparência no uso de recursos e ações do governo e a descentralização com o controle social democrático.

 CONCLUSÃO

É possível perceber que a responsabilidade ética profissional, em suas várias formas de expressão, exige a participação ativa dos sujeitos coletivos, que são os protagonistas de escolhas e posicionamentos de valor. Desta forma, o grau de exigência de tais escolhas e as interligações que elas completam, muda qualitativamente, de acordo com determinações que são condicionadas na história.
Assim, os valores contidos no Projeto Ético-político são direcionamentos das escolhas, posicionamentos e julgamentos dos valores que acontecem diariamente. Entretanto, para que aconteçam, é necessário que ganhem efetividade na transformação da realidade, na concreta prática social, seja ela no caminho de um atendimento concretizado ou de um direito adquirido.
A relação entre o assistente social com os usuários nos limites da ética profissional tem como objetivo estar ligados às ações feitas com consciência, do alargamento do espaço profissional o que vai implicar no compartilhamento coletivo com outros profissionais e nas entidades dos movimentos sociais organizados. Isso faz com que seja possível a ação ético-política mais ligada ao projeto coletivo, adquirindo possibilidades maiores de respaldo nas horas de enfretamento e de resistência.
                                                                                            Por: Ális Tatiana Minervino de Barros.

BIBLIOGRAFIA

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivonete.Política Social: Fundamentos e História. 2ª edição. São Paulo: Cortez editora, 2007.

______________. Notas sobre Organização Política e Sindical dos Assistentes Sociais. Rio de Janeiro, 2003.

FERREIRA, Cláudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

NETTO, Paulo José. Ditadura e serviço social: uma análise do social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 1998.
_________________.  A construção do projeto ético­político profissional frente à crise contemporânea (Curso de Capacitação em Serviço Social e Política Social) 
Brasília: CFESS/ABEPSS/CEAD, 1999.

SANTINI, Maria Ângela. Ética profissional: serviço social. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

SIKORSI, Daniela. Oficina de Formação: Instrumentalidade do serviço social. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

domingo, 24 de junho de 2012

O processo migratório e suas influências na construção do valor do trabalho, remuneração e renda.


E muitos momentos da história da humanidade, observa-se que as  migrações internas e externas acontecidas em várias parte do mundo estão relacionadas a busca incessante  do homem por te melhores condições de vida.
Porém o que se ver é que apenas uma parcela da população mundial consegue usufruir dos bens materiais produzidos  que deveria estar disponível para todos, isso ocorre devido a ganância daqueles que fazem parte da classe dominante, dividindo o mundo entre ricos e pobres.

O processo migratório da atualidade esta  relacionado á globalização da economia mundial, uma vez que através dos meios de comunicação , se tem a falsa impressão de ter o mundo ao alcance de todos, ou seja, as mercadorias oferecidas.
A causa da motivação de muitos cidadãos migrarem para outros países ou regiões mais desenvolvidas dentro de seus próprio país, em busca de melhores condições de vida,ocasionando uma disparidade entre os países, alguns torna-se desenvolvidos e outros  subdesenvolvidos.
Dados lançados pela ONU, afirma que nas últimas décadas de 1960 á 2000, o número de pessoas que residiam num país diferente do que nasceu passou de 76 para 175 milhões, então nos baseando nestes dados vemos que o problema não estar apenas em um país, mas sim no mundo.
  No caso do Brasil umas das problemáticas existentes ainda hoje é o fluxo migratório das populações do Nordeste para os grandes centros urbanos das regiões Sul e Sudeste, onde existe os pólos industrias, a maioria dos trabalhadores que fazem este tipo de migração vão em  buscam de  uma vida melhor. Já que nas suas regiões de origem não há oferta de emprego e condições de vida digna e satisfatória para todos, a base econômica de tais regiões é a agricultura, como freqüentemente ocorrem os fenômenos das secas havendo a escassez da produção, daí a necessidade desses trabalhadores procurarem empregos para garantir a sua sobrevivência. Um reflexo de tal situação, é o aumenta da densidade demográfica na cidade de São Paulo que recebe todos os dias centenas de imigrantes em busca de empregos que muitas vezes não encontram.
Para aqueles imigrantes quem tem uma escolaridade ainda consegue  um emprego digno, porém aqueles  que não tem nem um grau de instrução sofrem bastante, pois não conseguem emprego ou os empregos que arrumam mal dá para a sua sobrevivência,  muitos se tornam favelados ou moradores de rua, além de toda esta situação ainda são descriminados pelos sulistas por serem nordestinos.
A situação dos nordestinos ao chegar na cidade grande  é retratada nos versos(Vozes da Seca) do rei do baião Luiz Gonzaga e Zé Dantas:
“Seu doutô, os nordestinos tem muita gratidão pelo auxílio dos solistas nesta seca do sertão.
Mas douto uma esmola a um home que é são ou me mata de vergonha ou vicia o cidadão.
É por isso que pedimos proteção a vosmicê home pur nóis escuido para as rédeas Dodô pudê, pois doutô dos vinte estados temos oito sem chuvê veja bem, quase quase a metade do Brasil tá sem cumê.
Dê serviço a nosso povo encha os de barrage de cumida a preço bom não esqueça a açudage livre assim nos da esmola que no fim dessa estiage lhe pagamo até os juro sem gastar nossa corage.
Se o doutô fizer assim salva o povo do sertão se um dia a chuva vim que riqueza pra nação nunca mais nóis pensa em seca vai dá tudo nesse chão cumo vê, nosso distino mecê tem na nossa mão.” 
Em se tratando de trabalhadores homens versus mulheres, observa-se que não houve mudanças na lei que garanta direitos de salários igualitárias para as mulheres, pois apesar delas terem a mesma carga de trabalho ou até mais que as dos homens, já que elas exercem uma dupla jornada de trabalho dentro e fora de suas casas, elas recebem uma remuneração inferior a dos homes. Pesquisas mostram que a elevada diferença salarial entre sexo verificada na população migrante residente fora da Região Sudeste mantém-se devido à diferente valorização no mercado de trabalho do local de destino dos atributos masculinos vis-à-vis os femininos. Já no caso do Sudeste, a menor diferença salarial constatada entre homens e mulheres migrantes deve-se mais às características específicas das trabalhadoras do que à valorização diferenciada no mercado de trabalho.
Apesar das mulheres atualmente exercerem funções antes reservadas apenas aos homens elas ainda sofrem muitas discriminações por parte da sociedade.
Era raro as mulheres exercer uma dupla jornada de trabalho até meados dos anos 70, entre o período de 1970 à 1990 a população ativa feminina teve um aumento de 260%, contra apenas 73% da masculina, ou seja: a mulher foi mais atuante em trabalhos industriais.
Outro exemplo de migração que nos entristece é quando vemos nos noticiários da TV é quando milhares de mexicanos tentam atravessar a fronteira dos Estados Unido, a maioria acabam sendo morrendo quando seus naufragam, outros são interceptados e presos pela policia norte-americana, isso mostra como a desigualdade social gera um desespero naqueles  que são vítimas da pobreza e da exploração do sistema capitalista. 


CONCLUSÃO
Umas das soluções viáveis para solucionar o problema das migrações em diversa partes do mundo seria aquela em que os seus governantes oferecessem as suas populações a garantia de uma vida digna com a oferta de emprego, melhor qualidade educacional, acesso as novas tecnologias.Dessa forma os habitantes destas localidades não teriam mais necessidade de se deslocarem de suas regiões de origem. 
                                                             Por: Ális  Tatiana M. Barros

   REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BATISTA,Natália Nunes ferreira E Cacciamali,Maria Cristina,Diferencial de salário entre homes e mulheres segundo a condição de migração.R.bras.Est.Pop.,Rio de Janeiro,v.26,n.1,p.97-115,jan.|set.2005.
LUIZ GONZAGA- a vida e os maiores sucessos do rei do baião, publicação da Editora Coqueiro,Recife-PE.p.1-37.
MARTINE,George, A globalização inacabada  migrações internacionais e pobreza no século 21.São Paulo em pespectiva,v.19,n.3,p.3-22.jul.|set.2005. 
OLIVER,Carlos Wagner de Albuquerque. Crescimento econômico,diferenciais regionais de renda e migração: teoria e evidências empíricas.2006.109f.Tese(Doutorado em Ciências Econômicas)-Universidade de Brasília,Brasília,2006.


 

  

Os novos arranjos familiares


           Esta é uma sinopse da situação das famílias mono parentais em nosso país. Portanto é importante destacar para sua melhor compreensão que a mulher é base da estrutura familiar. Sendo assim, podemos observar a atuação do Estado assistencialista, por meios de programas e políticas sociais do Governo Federal.
a)    A família na sociedade contemporânea.
 Podemos fazer um preâmbulo da família contemporânea tomada a pulverização das relações inter familiares, boa parte destas situações que atinge as famílias e devido ao avanço do processo de globalização que acelerou gradativamente o nosso modo de ser criando assim uma crise de valores.
A mídia televisiva colabora de forma bastante acentuada para essa crise de valores que é marcada pela promiscuidade, superficialidade e consumismo predatório, diante disso a pós - modernidade estabeleceu no seio da família o imediatismo, ou seja, o que vale é o momento e não a preocupação com o futuro ou com o que já passou.
Diante de uma sociedade utilitarista e imediatista e narcisista a família estar sendo selada por um individualismo cada vez maior, com isto as relações familiares estabelecidas a milênios se encontram agora em processo de desintegração uma vez que não existe referências idôneas no campo político econômico e até mesmo religioso.
As famílias contemporâneas buscam a todo custo o conforto material e estético, que em grande parte são artificiais e que vem atender aos interesses do capitalismo. No mundo pós-moderno a ética e a moral estão relegadas a um segundo plano, pois como já se falou na sociedade contemporânea a estética superou a ética e o belo que antes era hedônico hoje é vendido nas academias de ginástica atendendo os interesses superficiais do capital, uma vez que este cria necessidades para os núcleos familiares  tornando-os desfigurados.
b   b)    A visão da política nacional de assistência social sobre a família. 
Ao longo das décadas a política nacional de assistência social foi instituída para minimizar o sofrimento das classes menos favorecidas servindo também uma forma de evitar conflitos, pois se uma política estatal tinha por finalidade eliminar qualquer distúrbio político, permitindo assim que não houvesse conflitos entre as classes sociais.
No século passado a política de assistência social mais notória foi a do então Presidente Getúlio Vargas que procurou através desta estabelecer harmonia sócia e por isto foi chamado de: “o pai dos pobres” visando desta forma contribuir para a melhoria das classes trabalhadoras.
Na atualidade a assistência social procura atender interesses diversos, constituindo uma política estatal  que busque parceria nas esferas de poder público e privado objetivando a um nível que permita visar uma assistência mais personalizada as classes menos favorecidas do nosso país.

                                                 CONCLUSÃO
estudo acima procurou estabelecer uma conexão entre a família mono parental na sociedade contemporânea demonstrando que o processo histórico não tão somente linear, mais que passa por rupturas ao longo do seu desenvolvimento procurando assim inserir pinceladas de atualidades em nossa pesquisa.



LEVANTAMENTO DE DADOS

          Hoje recebeu o benefício 8.216 famílias e estão cadastradas 9.895 que recebem outro beneficio são 1.679 sendo os projetos sociais como: pro jovem, tarifa social de energia elétrica, curso de alfabetização, de educação de jovens e adultos e de qualificação profissionais; ações de gerações de trabalho e renda e de melhoria além de isenção de taxas de concursos públicos federais, PETI, mãe coruja,carteira de habilitação entre outros projetos sociais.
          Existe em nosso município hoje algumas famílias que não fazem o seu dever de casa como por exemplo : cumprir algumas normas para poderem ser contemplados com esses benefícios.
          Algumas normas para que o seu benefício não seja bloqueado ou até o cancelamento do benefício: Compromissos de educação.
          Os pais ou responsáveis devem: matricular as crianças e adolescentes de 6 à 17 anos na escola, garantir a freqüência escolar de pelo menos 85% das aulas para as crianças e adolescentes de 6 à 15 anos, nos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos do programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), participar das atividades ofertadas pelo centro de referências de assistência social (CRAS) e pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em nosso município existe estes centros de atendimento as crianças e adolescentes e também as suas famílias.
          Já em nosso município não tem como fornecer um relatório com o filtro de famílias mono parentais, devido a esse problema iremos anexar uma declaração sobre o mesmo.

                                                                  Por: Ális  Tatiana M. Barros

REFERÊNCIAS BIBLIOGÀFICAS

   A Era Vargas “A Modernização Conservadora” Editora: Ática, pág. 20 à 23, Wladimir       Pomar, ano 2002.       Aquinis Marcos” Pós Modernidade” Editora: Martins Fontes, pág. 20 à 30, ano 1996.Milton Santos” Por Uma Outra Globalização do Pensamento Único a Consciência Universal “ Editora: Record, pág. 35 à 43, ano 1998.      Sigmund Freud ” Tolen e o Tabu”, Editora: Martim Clarite, pág. 140 à 181, ano 1999. Sigmund Freud “O Mal Estar da Civilização”, Editora: Martim Clarite, pág. 56 à 72, ano 1987 e relançado em 2010.      Zigmunt Balmar “A vida à Crédito”, Editora:Companhia das Letras, pág. 5 à 8, ano 2010. 









O trabalho precoce: Realidade de crianças catadoras de lixo em centros urbanos..


O vídeo “Crianças Invisíveis: Bilú e João” tem como tema principal o trabalho precoce mais voltado à realidade de crianças catadoras de lixo em grandes centros urbanos, uma realidade presente no Brasil inteiro. Nele mostra um dia na rotina de duas crianças, Bilú e João, na cidade de São Paulo, e como elas fazem pra conseguir dinheiro catando lixo na grande metrópole.
Outras questões sociais são apresentadas nesse curta-metragem que faz parte do filme “Crianças Invisíveis” (All The InvisibleChildren) como a pobreza, a desigualdade social e o trabalho infantil.
Paralelo ao filme traz-se à realidade das crianças catadoras de lixo da Cidade de Arcoverde, e como a cidade cuida desse assunto.
A baixa renda nas famílias brasileiras, na maioria das vezes, leva-as a encontrar meios alternativos de sobrevivência. Um deles é unir a família inteira para conseguir o sustento de cada dia, incluindo até as crianças.
Desta forma observamos que a renda familiar é insuficiente e a necessidade do uso do trabalho precoce se torna evidente, principalmente para as famílias que possuem crianças, o que aumenta suas despesas. Mas o uso do trabalho precoce já era uma realidade antes da coleta de lixo para a maioria das famílias. Nas famílias de catadores de lixo, as crianças em torno dos dez anos passam a se dedicar a esta atividade. (JUNCÁ, Denise. Ob. cit., p.110).
No caso do curta de Bilú e João, eles aparecem com característica de idade, entre 8 e 10 anos, saindo para catar papelão, alumínio, na cidade de São Paulo, em  busca de alguns reais para comprar tijolos. Para isso, não precisaram roubar, nem pedir. O vídeo ainda mostra alguns artifícios usados para conseguir dinheiro em pequenas trocas de favores, dum jeito bem brasileiro.
 O filme se passa em um dia e uma noite sem levar a nenhum lugar especial e sem nenhum grande evento.Na circulação e nas trocas tudo tem valor: o espaço de trabalho, o carrinho que as crianças alugam para fazer transportes e todos os restos do consumo[1].
Uma parte positiva apresentada é que as crianças não estão envolvidas em coisas que geralmente as produções nacionais mostram como drogas, roubos, violência. Pelo contrário, fazem parte de uma cadeia produtiva muita mais ampla que São Paulo e sua periferia.
Outro ponto apresentado, e bem característico do brasileiro, é o otimismo do menino João, que mesmo não conseguindo muita coisa, sempre diz que “amanhã a gente continua”, sempre seguindo em frente, sem desanimar.
No final, um contraste bem explicitado: em primeiro plano a favela, e no fundo os prédios espelhados. Um quadro bem comum nas cidades brasileiras, a diferença social sempre presente
Trazendo para a realidade regional, a cidade de Arcoverde no interior de Pernambuco, traz um apoio às famílias catadoras de lixo, assim como as crianças e jovens, como é relatado na reportagem abaixo: 


Terça - 06/04/10 08h10, atualizado em 06/04/10.
Da Redação do pe360graus.com

“Iniciativa em Arcoverde começa a mudar a vida de jovens catadores: Arte e educação passaram a fazer parte do dia a dia das crianças, que começam a escrever um novo futuro”.


INICIATIVA EM ARCOVERDE COMEÇA A TIRAR CRIANÇAS DA ROTINA DE CATAR LIXO."


A realidade de jovens que trocam a escola pelo lixão ainda está longe de mudar, em todo o Brasil. Mas, uma iniciativa que acontece em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, começa a dar outro final a essa história. Arte e educação passaram a fazer parte do dia-a-dia das crianças, que começam a escrever um novo futuro.
Uma vida sem brincadeiras, com muitas obrigações e sem tempo para a infância. Todos os dias, Cleiton Moura de Souza, 14 anos, ajuda a retirar, do lixo, o material reciclável para vender. Ele é o mais velho de nove irmãos, trabalha como gente grande, e está atrasado na escola.  Repetiu de ano 3 vezes. “Criança não devia trabalhar, mas é bom porque ajuda em casa. Criança devia estudar”, disse.
Desempregada, Maria do Socorro de Souza parece resignada com o trabalho precoce dos dois filhos mais velhos. A casa virou um depósito de material reciclável.  As crianças trabalhadoras não têm disposição para se dedicar aos livros.
“O futuro deles, se estudasse, seria melhor. Se eles não fossem catar plástico, papel, eles tinham interesse de estudar de manhã, e à tarde se interessava mais para fazer uma tarefa, ler um livro. Só que o jeito é esse”, falou.
A boa notícia é que tem gente mudando esta história. A rua do Lixo se transformou em um símbolo da reação dos voluntários contra a miséria, a exclusão social e o sofrimento de famílias inteiras, principalmente das crianças que moravam perto do lixão e viviam das sobras.
O antigo lixão não existe mais, porque a Fundação Terra trouxe a cor da esperança para 800 meninos e meninas, que conquistaram o direito de levar uma vida de criança. E têm sido assim há 25 anos “As crianças ficam marcadas, elas se sentem envergonhadas de dizer que moram no lixo, quando elas estão em outro ambiente. Aqui, o trabalho que a gente realiza é para resgatar essas pessoas, resgatar a dignidade através da cultura, da escola, de um curso profissionalizante, para que elas se sintam valorizadas e passem a acreditar que elas também podem”, disse o supervisor da Fundação, Wellington Santana. 

Jurandir Onório é a prova do que uma oportunidade pode fazer. Há cinco anos ele aprendia as primeiras notas musicais e, hoje, retribui, ensinando outros meninos a tocar um instrumento. “É um sonho realizado”, garante.
Em um refúgio, as mães aprendem a costurar para que os filhos não precisem enfrentar o trabalho precoce. O Maracatu Sinhá entrou no ritmo da cidadania. Uma corte inteira festeja a oportunidade de estudar, brincar, de ter um futuro longe do lixo. Além disso, já estão de malas prontas para se apresentar na Alemanha, e os sonhos ganharam asas. “Nunca imaginei isso, vai ser ótimo”, falou Maria Macielma, 12 anos.
A sua mãe de acompanha orgulhosa os passos da filha. Catadora há 30 anos, Maria Marlene Sobral quer que menina possa ter um futuro bem diferente do dela. “Eu quero que ela tenha um futuro muito grande. O futuro que eu estou vendo ela, tendo muito orgulho também, dela estar aqui”, disse.
“A esperança que eu tenho é que, daqui, saia futuros homens e mulheres, dignos de exercer seus direitos e deveres perante a sociedade”, concluiu o professor de percussão, George Silva.

Como visto na reportagem, a arte e a educação estão fazendo parte da vida de várias crianças e adolescentes catadores de lixos de Arcoverde, sendo um exemplo para todo o Brasil. Nela, conta o assunto anteriormente levantado, onde as famílias de baixa renda se veem obrigadas a levar suas crianças e adolescentes para ajudar na renda, mas também mostra que mesmo nessa situação se pode pensar em um futuro melhor
A Fundação Terra é citada como a “cor da esperança” para essas famílias, que além de dar assistências aos menores, também oferece às mães de família. O projeto dá música, arte, dança, cursos de costura, além de educação e uma maneira promissora de lidar com a questão social.

CONCLUSÃO 
Por fim, depois de traçado o paralelo entre o filme a realidade de Arcoverde, conclui-se que a redução da pobreza e a luta contra as desigualdades sociais são as grandes prioridades para qualquer país.
É importante ressaltar que, apesar das mudanças positivas refletidas nos projetos sociais, as melhorias ainda são insuficientes para fazer com que o país dê um grande passo que precisaria.
A pobreza não é relacionada somente à falta de recursos, mas engloba diversos elementos como a desigualdade na distribuição de renda, a vulnerabilidade, a exclusão social, a violência, a discriminação, a ausência de dignidade.
                                          
                                                             Por: Ális Tatiana Minervino de Barros

REFERÊNCIAS

ALBIAZZETTI, Giane; BARBOZA, Sergio de G. Ciência Política. São Paulo: Pearson Education, 2009.
ARBEX, Marco Aurélio. Economia Política. São Paulo: Pearson, 2003.
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III. São Paulo: Pearson, 2009.
INTERNET: Redação PE 360graus<http://pe360graus.globo.com/noticias/cidadania
/solidariedade/2010/04/06/NWS,510679,25,288,NOTICIAS,766-INICIATIVA-ARCOVERDE-COMECA-MUDAR-VIDA-JOVENS-CATADORES.aspx> Acessado em 12/03/2012.
INTERNET: Revista Cinética<http://www.revistacinetica.com.br/biluejoao.htm> Acessado em 14/03/2012.

JUNCÁ, Denise. Ilhas de Exclusão. O Cotidiano dos Catadores de Lixo de Campos. In: Serviço Social e Sociedade. Ano XVII, Nº52, Dezembro de 1996.

SIKORSKI, Daniela. Oficina de Formação: Questão Social. São Paulo: Pearson, 2009.
  




OPINIÃO: Questão e Políticas Sociais.






Entrevista com uma ASSISTENTE SOCIAL de Roraima. A profissional menciona sobre os trabalhos dos assistentes sociais nas regiões de fronteiras...
O programa visa entrevistar profissionais das mais diversas áreas do conhecimento.link:  http://www.youtube.com/watch?v=IsibJM69yFo&feature=youtu.be.

“Percebo em um contexto geral, o quanto é de fundamental importância e valor o trabalho e a intervenção do Assistente Social em diversas áreas e setores sociais. Este vídeo foi enriquecedor, assim como Luzarda, estaremos também enfrentando dificuldades em nosso dia a dia. O exemplo da região de fronteiras com suas diversidades culturais, linguísticas entre outras. É realmente notório a amplitude das atribuições destes profissionais. Neste período em especial, percebi em todas as disciplinas uma maior ênfase sobre a importância e super valorização desta profissão.”(Ális Tatiana M. Barros)  



  " A política atualmente deixou de se considerar uma ciência social, para tão somente, ser uma engrenagem para usufruto de bens públicos da corruptela brasileira. Nas duras palavras de Rui Barbosa "chegará um dia em que o homem deixará de sentir orgulho por ser honesto, de boa índole". Assim, todos nós, homens e mulheres que construímos todo santo dia essa nação, devemos não fazer parte dessa engrenagem, mas devemos tomar uma nova posição que venha desarticular esse empobrecimento da poder publico. Platão dizia que "O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”. (Ális Tatiana M. Barros).
  



"Infelizmente as políticas públicas são ¿tendenciosas¿, visto que, a desigualdade é notória em todo pais, em especial na região nordeste. Os projetos de leis sancionados, são voltados ao fortalecimento do sistema econômico. Esta realidade é global, os países com maior expressão em diversas áreas são aqueles que detêm maior poder econômico. Despertando assim, nos demais a necessidade de competir e alicerçar-se em meio a estas potencias. Sendo a população subtraída em seus direitos éticos, morais entre outros". (Ális Tatiana M. Barros)  

O homem de vocação política

  O homem de vocação política
                    Por: Ális  Tatiana M. Barros

1. INTRODUÇÃO

Política é uma das palavras mais discutidas do mundo, acompanhada de outras que são praticamente indispensáveis do cotidiano humano, como religião, ciência, filosofia de vida e até futebol.
Para se ter uma análise sobre o tema “política”, deve-se sempre observar as diferentes opiniões e contextos  de diferentes meios. Mas sabe-se também que cada cidadão tem seu próprio conceito sobre o tema.
Cada país, continente, região tem sua política definida, até dentro da sala de aula. Por isso tanta divergência, pelas diferentes políticas existentes.

2. POLÍTICA

Para se começar a falar sobre política, é necessário saber o seu significado. Portanto, política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa).Nos regimes democráticos,a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância. A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos) [1].Então, pode-se ligar política à ciência da negociação. Podendo ocorrer entre nações, chamando-se política externa; dentro do país, estado ou cidade, que se denomina política interna. Mas sabe-se que além dessas, existem muitas outras denominações e formas de política.

2.1 A política e a comunidade

A política é um assunto que gera diferentes opiniões, mas sempre uma maioria vence, principalmente quando a pergunta é: “Você gosta ou não gosta de política?”. Abaixo analisemos um gráfico sobre essa pergunta feita para 10 pessoas na cidade de Arcoverde. Vejamos o que a maioria dessas pessoas diz sobre gostar ou não gostar do assunto.
Por estes dados, vê-se que a maioria dos que foram entrevistados, diz gostar de política, tendo 60% das opiniões. Apenas 30% disseram não gostar e 10% não souberam responder. Dentre algumas explicações do por que gostar ou não de política, foi dito:
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             “Da política? Sim, eu gosto muito! Só não gosto dos políticos, pois são tudo corruptos”.
·         “Não! Mas tenho que conviver e votar em toda eleição”.
·         “Demais. Assisto os debates entre os candidatos em época de eleição.”
·         “Eu gosto de política e não de politicagem”.

Vê-se que muitos ligam política apenas às eleições e a questão dos políticos serem corruptos. Isso demonstra que nem todo mundo sabe exatamente o que é política, o significado em si da palavra. Mas pelo menos é possível notar que é um assunto aceito entre muita gente, mesmo uns contradizendo. Um termo que foi citado entre eles foi “politicagem” que nada mais é do que a política sendo feita em troca de favores, por interesse pessoal.


No vídeo “Sociologia Política”, produzido pelo professor Sergio de Goes Barboza, vê-se uma clássica situação em que o político chega para “inaugurar” uma ponte já feita e usada pela população apenas para receber “méritos desmerecidos”. O lado satírico do vídeo é bem divertido, principalmente pela questão de toda aquela cerimônia em torno do político e a satisfação dele em ser tão aclamado. O mais engraçado é a parte do corte da fita de inauguração, onde ele não consegue cortá-la e faz de tudo até usar uma bomba e acabar destruindo a ponte.
Ou seja, um homem político deve ter acima de tudo vocação e ética para saber lidar com a política de forma que a população o aceite de maneira positiva. Coisa que se torna muito rara nos tempos de altas corrupções e politicagem.
No outro texto “A Ética da convicção VS A Ética da responsabilidade” de Egídio Vaz, podem-se notar as afirmações de Weber citadas anteriormente.
Para Weber, a ética da convicção é o conjunto de normas e valores que orientam o comportamento do político na sua esfera privada. Já a ética de responsabilidade representa o conjunto de normas e valores que orientam a decisão do político a partir da sua posição como governante ou legislador.
Ou seja, todo político deve separar bem sua ações para o bem público. Se todo eleitor pudesse analisar com essa visão de Weber seus candidatos, poderia também impedir que a corrupção dentro da política se estendesse tanto.
A história da política do Brasil mostra políticos bem distintos. Uns foram excelentes, mas outros foram os piores possíveis. Ou seja, a política no Brasil oscila entre ser ótima e muito ruim, tornando mais ainda o país dos contrastes.
Tendo a História como exemplo, temos que conhecê-la, entendê-la, criticá-la, para aprender a não cometer os mesmos erros do passado e poder construir um futuro melhor.


Foi possível conhecer e analisar as diferentes visões de políticas envolvidas na entrevista com moradores de Arcoverde, na charge de Mafalda, no vídeo de Sérgio Barboza, nos textos de Luan Araújo e Egídio Vaz.
A política atualmente deixou de se considerar uma ciência social, para tão somente, ser uma engrenagem para usufruto de bens públicos da corruptela brasileira. Nas duras palavras de Rui Barbosa "chegará um dia em que o homem deixará de sentir orgulho por ser honesto, de boa índole". Assim, todos nós, homens e mulheres que construímos todo santo dia essa nação, devemos não fazer parte dessa engrenagem, mas devemos tomar uma nova posição que venha desarticular esse empobrecimento da poder publico.
Platão dizia que "O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”.

BIBLIOGRAFIA

ALBIAZZETTI, Giane; BARBOZA, Sergio de G. Ciência Política. São Paulo: Pearson Education, 2009.
ARAÚJO, Luan Souza. Política Como Vocação - Parte 4. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/38888210/Politica-como-Vocacao> Acessado em 12/03/2012.
BARBOZA, Sérgio Goes. Sociologia Política. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=BggsKStfVwE> Acessado em 11/03/2012.
INTERNET: Wikipédia: Política. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica>. Acessado em 14/03/2012.
VAZ, Egídio. A Ética da convicção VS A Ética da responsabilidade. Disponível em: <http://egidiovaz.wordpress.com/2007/02/06/a-etica-da-conviccao-versus-a-etica-da-responsabilidade/> Acessado em 13/03/2012.
WEBER, Max. A Política como vocação. In: Ciência e política. Duas vocações. 16ª ed.tradução de Leônidas Hegenberg eOctany Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix, 2000.